Saudações!
A minha visita ao Conselho Tutelar Norte foi bem dramática por um lado e interessante por outro, nesta postagem irei relatar somente o lado "dramático", em breve, postarei o relato sobre a conversa com a conselheira suplente. Conversei com uma mulher com idade entre 35 e 40 anos que durante uma conversar informal no banco de espera, me disse o drama que estava passando em sua casa.
A minha visita ao Conselho ocorreu em uma manhã, entre 10:30 e 11:10, cheguei ao local em que se encontra o Conselho e fui recebido por um guarda municipal e 3 Policiais Militares que estavam conversando bem na entrada do imóvel.
Fui conduzido até a recepção onde esperei quase 2 minutos, pois, não havia ninguém para me atender, o guarda pediu então que eu aguardasse sentado no banco de espera.
Depois de algum tempo a recepcionista apareceu e me pediu nome completo e solicitou que eu novamente aguardasse o atendimento.
Enquanto estava esperando ser atendido, reparei que uma mulher estava com os olhos cheios de lágrimas, esta mulher me disse "De onde a gente não espera é que as vezes vem as maiores decepções..."
Segundo esta Mulher que vou dar um nome fictício de Solange, sua filha mais nova que tem 13 anos esta extremamente violenta e rebelde, não respeita as regras muito menos os familiares. Solange me contou que é divorciada e mora com os dois filhos, o filho homem a respeita e procura ajudar a resolver os problemas familiares,mas, a menina esta dando muito trabalho, não conversa com ela direito, chega em casa tarde, tranca a porta do quarto e não admite que ninguém entre para conversar, além de xingar a própria mãe, costuma dizer que quer ir embora pois não suporta ninguém na casa em que mora.
A situação chegou em ponto tão crítico, que Solange sofreu agressões ( tapas e socos no rosto ) e ameaças de morte da filha de apenas 13 anos, não tendo a quem recorrer foi ao Conselho pedir ajudar ja que segundo ela, não tem mais o que fazer para ajudar a filha que esta fora de controle.
Solange me disse que esteve a ponto de agredir a filha gravemente, mas decidiu não reagir com medo de causar uma tragédia, ela me disse que não iria mais aguentar agressões nem desaforos da menina que jurou que iria mata-la.
Durante a conversa percebi as lágrimas de Solange caindo pelo rosto e a tristeza dela ao falar da agresseção da filha que tem apenas 13 anos. A conversa foi interrompida quando chegou a vez de Solange ser atendida por uma conselheira, aguardei mais 10 minutos até chegar minha vez.
Na próxima postagem contarei a outra parte da visita.
Beijos no coração minha gente!!!
Cássio F.Câmara
A minha visita ao Conselho Tutelar Norte foi bem dramática por um lado e interessante por outro, nesta postagem irei relatar somente o lado "dramático", em breve, postarei o relato sobre a conversa com a conselheira suplente. Conversei com uma mulher com idade entre 35 e 40 anos que durante uma conversar informal no banco de espera, me disse o drama que estava passando em sua casa.
A minha visita ao Conselho ocorreu em uma manhã, entre 10:30 e 11:10, cheguei ao local em que se encontra o Conselho e fui recebido por um guarda municipal e 3 Policiais Militares que estavam conversando bem na entrada do imóvel.
Fui conduzido até a recepção onde esperei quase 2 minutos, pois, não havia ninguém para me atender, o guarda pediu então que eu aguardasse sentado no banco de espera.
Depois de algum tempo a recepcionista apareceu e me pediu nome completo e solicitou que eu novamente aguardasse o atendimento.
Enquanto estava esperando ser atendido, reparei que uma mulher estava com os olhos cheios de lágrimas, esta mulher me disse "De onde a gente não espera é que as vezes vem as maiores decepções..."
Segundo esta Mulher que vou dar um nome fictício de Solange, sua filha mais nova que tem 13 anos esta extremamente violenta e rebelde, não respeita as regras muito menos os familiares. Solange me contou que é divorciada e mora com os dois filhos, o filho homem a respeita e procura ajudar a resolver os problemas familiares,mas, a menina esta dando muito trabalho, não conversa com ela direito, chega em casa tarde, tranca a porta do quarto e não admite que ninguém entre para conversar, além de xingar a própria mãe, costuma dizer que quer ir embora pois não suporta ninguém na casa em que mora.
A situação chegou em ponto tão crítico, que Solange sofreu agressões ( tapas e socos no rosto ) e ameaças de morte da filha de apenas 13 anos, não tendo a quem recorrer foi ao Conselho pedir ajudar ja que segundo ela, não tem mais o que fazer para ajudar a filha que esta fora de controle.
Solange me disse que esteve a ponto de agredir a filha gravemente, mas decidiu não reagir com medo de causar uma tragédia, ela me disse que não iria mais aguentar agressões nem desaforos da menina que jurou que iria mata-la.
Durante a conversa percebi as lágrimas de Solange caindo pelo rosto e a tristeza dela ao falar da agresseção da filha que tem apenas 13 anos. A conversa foi interrompida quando chegou a vez de Solange ser atendida por uma conselheira, aguardei mais 10 minutos até chegar minha vez.
Na próxima postagem contarei a outra parte da visita.
Beijos no coração minha gente!!!
Cássio F.Câmara
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